quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Matéria do blog "Profissionais de TI" animam bastante os desenvolvedores Mobile

Bom dia leitores,

Hoje lendo as notícias no blog "Profissionais de TI", fiquei muito animado com uma delas referentes ao mercado Mobile. Para nós, tanto programadores para Android quanto para iOS ou outros, é uma notícia excelente.

Não deixem de visitar a matéria postada na íntegra através do link: http://www.profissionaisti.com.br/2011/10/vale-a-pena-investir-na-carreira-de-desenvolvedor-mobile/


Abaixo segue a matéria completa.

"O setor de tecnologia da informação sofre com a falta de profissionais qualificados. Como esta é uma área em constante inovação, surgem novas necessidades e, por consequência, novas ‘profissões’. Uma carreira que está em expansão e já sente – e muito – a carência de profissionais é a de desenvolvedor de aplicativos para aparelhos móveis.
Atualmente, o mercado de TI emprega 1,2 milhão de pessoas, mas faltam cerca de 90 mil profissionais, segundo dados da Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom). É grande o déficit no setor e se o quadro atual se mantiver, em 2013, serão 200 mil vagas em aberto.
Para os desenvolvedores mobile os números também são impressionantes. Em um estudo intitulado America’s Tech Talent Crunch, o site de carreira em TI www.dice.com descobriu que os anúncios de emprego para desenvolvedores em Android aumentaram 302% no primeiro trimestre de 2011 em relação ao mesmo período do ano passado. Já para desenvolvedores em iPhone, as vagas cresceram 220%.
Os números mostram que há muitas oportunidades no setor e este crescimento não é por acaso. Desde o ano passado houve um boom de smartphones e tablets. Os aparelhos móveis estão cada vez mais populares, no Brasil e em todo o mundo, e há a necessidade de criar softwares para estes dispositivos. As empresas precisam oferecer facilidades e diferenciais aos consumidores para se destacarem.
Companhias dos mais variados segmentos também já descobriram os benefícios que a mobilidade pode trazer e, por isso, há demanda por desenvolvedores de aplicativos móveis corporativos. Além dos eventos mundiais que acontecerão no Brasil – a Copa, em 2014, e os Jogos Olímpicos, em 2016 –, que têm incentivado os investimentos em tecnologia e, consequentemente, em mobilidade.
Para suprir esta ausência de profissionais, as empresas vêm buscando algumas alternativas. A contratação de pessoas com algum conhecimento em desenvolvimento de sistemas para capacitá-las internamente para atuar com os aplicativos móveis é uma delas. Outras organizações têm optado por terceirizar partes dos projetos para outros países, como a Índia e a China.
Mas é claro que seria bem melhor se as vagas fossem ocupadas por profissionais brasileiros. Os que não querem perder estas oportunidades devem estar dispostos a estudar muito para acompanhar o mercado. Estar atualizado e entender de negócios e processos também são requisitos básicos, principalmente, para quem pretende trabalhar em grandes empresas. Outro quesito avaliado na hora de contratar é o conhecimento nas linguagens .Net e Java, J2ME, Objective C (iPhone e iPad), além do conhecimento de Banco de Dados.
A TI é uma área que oferece boa remuneração e com a carência de profissionais os salários ficam ainda mais atrativos. Para os desenvolvedores mobile, os valores variam entre R$ 180,00 a R$ 220,00 por hora. Também há oportunidades para trabalhar com projetos que custam entre R$ 20 mil e R$ 60 mil em média – mas estes números podem ser maiores dependendo do tamanho da Aplicação.
Para trabalhar com TI é necessário investir na carreira porque a profissão exige o conhecimento da técnica. O ideal é ter um conhecimento geral da área e se especializar em algum setor. A carreira de desenvolvedor de aplicativos para aparelhos móveis está em alta e a tendência ficar cada vez mais aquecida, afinal, a venda de tablets e smartphones só aumenta. Vale a pena investir nesta profissão!
Por João Moretti, diretor geral da MobilePeople – empresa especializada em soluções móveis corporativas."

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